Publicação apresenta dicas para uso de linguagem mais abrangente em diversos formatos de texto
Com foco em incluir e respeitar a diversidade da sociedade brasileira, a Secretaria de Comunicação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) produziu o “Guia de Linguagem Inclusiva para Flexão de Gênero”. A publicação indica formas neutras e abrangentes de tratamento, de modo a respeitar a identidade e expressão de gênero de todas as pessoas.
O conteúdo traz dicas de como se expressar de acordo com a Linguagem Inclusiva Não Sexista (LINS) e pode ser utilizado por pessoas e instituições que queiram aplicar a comunicação neutra (sem especificação de gênero) e inclusiva (o gênero masculino não é o padrão). Há indicações de usos para artigos, referências a cargos políticos, textos jornalísticos, redes sociais, vídeos, podcasts e até hashtags.
A Justiça Eleitoral adotou o Guia para orientar suas produções escritas e visuais e dispôs que o método seja aplicado pelos tribunais regionais. A medida atende à Resolução 376/2021, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou demais designações do Poder Judiciário nacional.
Gestoras e gestores, a administração pública é um lugar de inclusão. Por isso, o IBEGESP indica que vocês acessem o Guia e aproveitem as sugestões para praticar uma comunicação mais abrangente em sua rotina e em sua instituição.
Autor:
Viviani AlvesTags:
Comunicação, Gestão Pública, Matérias, Recursos Humanos e Gestão de Pessoas